Com a flexibilização da quarentena, as 12 Fábricas de Cultura espalhadas pela cidade de São Paulo reabriram as portas: o retorno vai ser gradual, com horário reduzido, a entrada no espaço é de maneira escalonada para evitar aglomeração e o limite máximo de ocupação é de 60%. Sisley Polidoro, que é subgerente de Formação Cultural, de uma das unidades na Zona Leste da capital, conta que crianças de 8 a 11 anos e adultos acima dos 60 anos permanecem em casa com atividades online.
A estudante Ingrid Victoria, que frequenta o espaço desde a inauguração, estava ansiosa pra voltar. A dançarina de Street Dance, Ana Júlia, também não via a hora de voltar e reencontrar os amigos. Os espaços onde acontecem as aulas de linguagem artística são divididos com uma marcação no chão para que os alunos possam treinar com segurança. Literalmente, cada um no seu quadrado. Com o retorno dos cursos, outros protocolos de segurança foram adotados. Vale lembrar que o empréstimo de livros na biblioteca é feito com toda a segurança já que os exemplares passam por quarentena após a devolução.
*Com informações da repórter Caterina Achutti