Resultado fez com que a equipe de Santa Catarina fosse dormir feliz e sem riscos de entrar na zona de degola
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Com os importantes desfalques dos experientes Gil, Escobar e Diego Pituca, Fábio Carille optou por “não inventar” e lançou os meninos Jair, na defesa, Souza, na lateral-esquerda, e Sandry, no meio-campo. E manteve Willian Bigode na frente, na vaga de Otero, agora oficialmente um reserva. Em um gramado úmido e escorregadio, o Santos sofria para trabalhar bem a bola e, por consequência, pouco ameaçava na frente. Mas também não levava sustos. A Chapecoense era carente ofensivamente e suas finalizações de longe mostravam-se equivocadas. Aos 43 minutos, Souza cruzou na cabeça de Guilherme, que desencantou após 12 rodadas.
A festa santista durou pouco, contudo. Aos 47, também pelo alto, Rafael Carvalheira cobrou escanteio para Mário Sérgio deixar tudo igual em jogo no qual ninguém merecia ir para a pausa em vantagem. A coragem da Chapecoense depois de sair em desvantagem no placar foi premiada aos 22 minutos. E com enorme falha de Gabriel Brazão. Marlone cobrou falta para a área e o goleiro se atrapalhou na tentativa do corte. A bola caiu nos pés do livre Marcelinho, que decretou a virada. A sonolência santista custou caro mais uma vez após roubada de bola no meio-campo. Rafael Carvalheira deu o bote, tocou e correu para a área para ampliar. Quando o Santos parecia nas redes, Otero apareceu para diminuir, aos 40 minutos, e colocar fogo na reta final. Os donos da casa souberam se defender e celebraram uma vitória maiúscula que fará a Chapecoense dormir feliz e sem riscos de entrar na zona de degola.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Sarah Paula