Presidente Leila Pereira saiu em defesa de português e classificou como ‘arbitrária’ e ‘dura’ a expulsão do treinador, criticando a arbitragem
O técnico Abel Ferreira negou que tenha tentando ofender a arbitragem ao fazer um gesto obsceno durante a partida entre o Palmeiras e o Flamengo, na noite de quarta-feira, pelas oitavas de final da Copa do Brasil — o time paulista venceu por 1 a 0, mas foi eliminado porque havia sido derrotado por 2 a 0 na partida de ida. Aos 37 minutos do segundo tempo, Anderson Daronco expulsou Abel Ferreira depois de ter sido chamado pelo VAR para ver um gesto obsceno feito pelo treinador do Palmeiras após a marcação de uma falta.
“Quando acontece essa falta eu viro em direção a minha comissão técnica, dizendo: ‘o árbitro não teve coragem’. É um gesto que utilizo para dizer que o ‘árbitro não tem coragem’. Eu fiz o gesto, não vou negar, mas não tive a intenção de ofender quem quer que seja”, afirmou Abel. “Fiquei surpreso porque não sabia o que era. Depois que vi a imagem no telão, percebi o que foi. Já tive a oportunidade de mostrar as imagens que o Palmeiras tem visto de cima. Há uma falta que eu não concordo, e como foi sempre uma arbitragem, sobretudo na segunda parte, que parou muito e eu acho que era preciso coragem para apitar um jogo desse nível.”
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A presidente Leila Pereira saiu em defesa de Abel Ferreira e classificou como “arbitrária” e “dura” a expulsão do treinador, criticando a arbitragem. “Em relação à expulsão do Abel, achei arbitrária, muito dura. Eu não sei, foi por gesto obsceno? O que achei obsceno foi o árbitro com as ‘ceras’, paralisações, isso foi obsceno”, disparou a dirigente palmeirense.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte