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Eleição de Trump pode ter influenciado Lei Marcial na Coreia do Sul, diz professor à CNN

A Coreia do Sul enfrenta uma crise política após o presidente Yoon Suk Yeol decretar Lei Marcial nesta terça-feira (3), medida que foi posteriormente revogada pelos parlamentares da oposição. O professor de Relações Internacionais da ESPM, Alexandre Uehara, analisou a situação em entrevista ao Bastidores CNN desta terça-feira (3).

Segundo Uehara, a eleição do presidente Donald Trump nos Estados Unidos pode ter fortalecido a iniciativa de Yeol no país.

“Eu creio que a eleição do presidente Trump talvez de alguma maneira tenha, não digo motivado, mas fortalecido essa ação agora no Tóquio”, afirmou o especialista.

Conservadorismo e tensões com a Coreia do Norte

O professor destacou que tanto Trump quanto Yoon Suk Yeol são considerados conservadores e mantêm posições firmes em relação à Coreia do Norte.

“O atual presidente da Coreia do Sul também é um conservador, tem uma posição também muito forte em relação à Coreia do Norte, assim como também com as declarações do presidente Trump”, explicou Uehara.

Apesar da aproximação histórica entre Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un, com o presidente americano chegando a visitar a zona desmilitarizada entre as duas Coreias, as declarações posteriores a esse encontro foram consideradas ríspidas, mantendo o antagonismo entre os países.

Impactos na região e expectativas futuras

A turbulência política na Coreia do Sul, um importante aliado dos Estados Unidos e exemplo de democracia na região, pode ter repercussões significativas. Uehara ressaltou a importância de observar os desdobramentos da política americana e seus reflexos na política mundial, considerando especialmente a transição de poder nos EUA.

“Talvez, então, com essa eleição do presidente Trump e a expectativa de que ele vai assumir agora em janeiro, isso também tenha fortalecido essa ideia de uma posição mais forte contra a Coreia do Norte pudesse ser respaldada pelos Estados Unidos”, pontuou o especialista, lembrando que atualmente o presidente Biden continua no cargo.

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