• Home
  • Motor&Cia
  • Galvão Bueno: ‘Quando vejo Hamilton na Ferrari, vejo um pouco de Ayrton Senna’

Galvão Bueno: ‘Quando vejo Hamilton na Ferrari, vejo um pouco de Ayrton Senna’

Lewis Hamilton iniciou neste domingo sua nova etapa na Fórmula 1, ao pilotar a Ferrari no GP da Austrália. Foi a primeira vez, desde 2013, que o heptacampeão mundial não largou pela Mercedes e, mesmo que tenha terminado apenas na 10ª posição, encantou apaixonados pelo automobilismo, como é o caso de Galvão Bueno, que o comparou com a trajetória de Ayrton Senna na principal categoria de automobilismo.

Nesta segunda-feira, o narrador e apresentador da Band afirmou que “viu um pouco de Senna ao ver a estreia de Hamilton pela Ferrari”. Galvão foi amigo do ex-piloto, morto em 1994 após acidente no GP de Ímola, e, em uma dessas conversas, Senna contou sobre seus planos na Fórmula 1 – que envolvia uma ida à Ferrari.

+ Lando Norris vence GP da Austrália, o primeiro da temporada da F1; Bortoleto bate e não completa prova
+ Fórmula 1: O que esperar para a temporada 2025?

“Uma vez perguntei ao Senna: ‘Me traduza o que é uma Ferrari’. (Ele respondeu) ‘É um carro, uma cor, um ronco, um sonho’”, disse o narrador, durante participação no “Jornal da Band”. “E então por que você não vai para a Ferrari? ‘Porque eu já não ganho há dois anos, preciso ganhar primeiro na Williams, me igualar ao Fangio, com cinco título mundiais, e depois eu vou para a Ferrari.”

Senna terminou a carreira com três títulos mundiais, todos conquistados durante sua passagem pela McLaren – o último em 1991. O brasileiro chegou à Williams em 1994, mas pouco conseguiu mostrar pela equipe antes de sua trágica morte, em maio daquele ano, na Itália.

“É o que o Hamilton está fazendo. Ganhou tudo que tinha de ganhar e realizou o sonho de ir para a Ferrari. Quando vejo Hamilton na Ferrari, vejo um pouco de Ayrton Senna”, afirmou Galvão Bueno. De fato, o piloto brasileiro sondou a escuderia, sobre uma ida na reta final de sua carreira. Em 2020, Luca di Montezemolo, ex-presidente da Ferrari, afirmou que seu maior arrependimento foi não ter levado o piloto à equipe.

“Ele veio à minha casa em Bolonha antes do acidente de Ímola e me disse que queria dirigir para a gente a todo custo e se libertar da Williams. Nós concordamos em falar depois de Ímola”, disse Montezemolo, à Sky Sport, em 2020. “Ele queria vir para nossa equipe e eu ficaria feliz em tê-lo.”

Hamilton selou sua vinda à Ferrari em 2024, ainda no início de sua última temporada pela Mercedes. Aos 40 anos, ainda não pensa em sua aposentadoria das pistas, como afirmou em entrevista recente à revista Time. Após sua primeira corrida pela escuderia, mostrou frustração e que ainda serão necessários ajustes até reassumir a forma à qual estava habituado na Mercedes.

Hamilton volta à pista já neste domingo, 23, pelo GP da China. A expectativa é melhorar o desempenho em relação à Austrália e ao seu companheiro de equipe Charles Leclerc, que terminou na oitava colocação na última etapa da Fórmula 1.

Clique aqui para acessar a Fonte da Notícia

VEJA MAIS

Acusado de estupro, jogador deixou clube goiano sem avisar a diretoria

O atacante Carlos Eduardo Bastos dos Santos, conhecido como Tico Baiano, foi preso nessa terça-feira (18), em…

Grupo Chery traz Omoda & Jaecoo ao Brasil, que terá fábrica antes de 2028

Mauro Balhessai Mauro Balhessa https://motorshow.com.br/autor/mauro-balhessa/ 19/03/2025 – 14:54 A Omoda & Jaecoo afirmou nesta quarta-feira,…

Onde os chefs comem? Monique Benoliel, do Ateliê Benoliel, no Rio

O Rio de Janeiro é lindo, tem vários programas culturais e guarda joias gastronômicas raras.…