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Independiente del Valle rescinde contrato de jogador por falsificação de documentos de identidade

Alexander Bolaños foi suspenso pela Federação Equatoriana de Futebol por três anos; ele teria assumido o nome de seu irmão mais novo

Reprodução/INstagram/@depay_bolanosJogador equatoriano Alexander Bolaños

O equatoriano Independiente del Valle rescindiu o contrato do jogador Alexander Bolaños por ter falsificado seus documentos de identidade, em um novo escândalo desse tipo que abala o futebol local, informou o clube em um comunicado. O Del Valle “rescindiu o contrato com Alexander Bolaños por falsificação de documentos, uma vez que a entidade responsável e regente do futebol equatoriano (FEF) verificou e sancionou o jogador”, informou a equipe na nota. Segundo a mídia local, a Federação Equatoriana de Futebol (FEF) suspendeu por três anos Bolaños, que teria assumido o nome de seu irmão mais novo. O caso foi descoberto quando o suposto ex-agente de Bolaños declarou em uma rádio uruguaia que o nome verdadeiro do jogador é Romario e ele tem mais de 24 anos. Desde abril, quando começaram as investigações, o jogador não foi convocado.

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Ao assumir outra identidade, ele diminuiu a idade, o que lhe permitiu participar do Sul-Americano Sub-20, disputado no Chile em 2019, quando já tinha 25 anos, segundo o jornal El Universo. O Independiente del Valle acrescentou que “sente profundamente” e manifestou “total repúdio a este tipo de prática no futebol equatoriano”. Este não é o primeiro caso de adulteração de documentos. Em 2022, as federações do Peru e do Chile denunciaram à Fifa a escalação indevida pelo Equador do jogador Byron Castillo, nascido na Colômbia. Isso custou à equipe a retirada de três pontos nas Eliminatórias Sul-Americanas. Em 2015, um escândalo de adulteração de idades e nomes abalou o futebol equatoriano. Três equipes sub-17 foram punidas com suspensão de um ano. Uma situação semelhante ocorreu entre 1999 e 2001. Em 2010, a FEF também sancionou Ángel Cheme, que na época jogava na LDU com o nome de Gonzalo Chila, por falsificação de identidade.

*Com informações da AFP

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