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Nova picape da Mitsubishi muda tudo, inclusive o nome: de ‘L200’ para ‘Triton’; veja como ficou

Nova picape da Mitsubishi muda tudo, inclusive o nome: de ‘L200’ para ‘Triton’; veja como ficou

22/11/2024 – 10:34

A picape média da Mitsubishi chegou em sua nova geração e com um novo nome: agora não é mais “L200” e, sim, “Triton”. O modelo, que segue produzido na fábrica da HPE Automotores em Catalão (GO), será oferecido em seis versões.

A pré-venda começa em dezembro nas concessionárias da marca, mas as primeiras unidades desembarcam no mercado em janeiro, a partir de R$ 249.990.

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Estrutura

Baseado no conceito “Mega Chassis”, a sexta geração adotou uma nova estrutura, que é mais leve e oferece 60% mais rigidez flexional e 40% mais rigidez torcional em relação à geração anterior, diz a marca.

A picape também está maior, com 130 milímetros a mais na distância entre-eixos, 20 milímetros a mais de comprimento total e 50 milímetros a mais de largura. Veja abaixo as medidas das versões topo e de entrada, respectivamente:

Comprimento: 5,36 m e 5,32 m

Largura: 1,93 m e 1,86 m

Altura: 1,81 m e 1,79 m

Entre-eixos: 3,13 m

Visual

Mitsubishi Triton – Crédito: Divulgação

O visual contempla uma nova grade frontal dividida em três partes, que ficou mais larga que na geração anterior. O conjunto óptico tem DRLs em led afilados com assinatura em “L”. Logo abaixo estão as luzes de seta, o farol alto e os faróis de neblina. As lanternas têm assinatura led em “T” .

Para a versão Katana, com “proposta esportiva”, a Mitsubishi inseriu acabamentos em preto metálico, presentes no skidplate, maçanetas, retrovisores, molduras dos faróis de neblina, moldura da tampa da caçamba, para-choque traseiro e no rack de teto. As rodas são em aro 18, com acabamento em preto. Ela ainda é equipada com um Santo Antônio estilizado em preto metálico com detalhe em “Dark Titanium”.

Nas demais configurações, os acabamentos são em cromado ou na cor da carroceria.

Mitsubishi Triton Katana – Crédito: Divulgação

Interior

O interior ficou com ares modernos, tem volante de três raios, quadro de instrumentos de 7 polegadas e multimídia de 9 polegadas – o sistema é compatível com os sistemas Android Auto e Apple Carplay. O conceito do painel é retilíneo, limpo, mas ainda com botões físicos, também presentes nas portas.

Os ocupantes têm à disposição ar-condicionado dual-zone (com saídas no teto) e o sistema de câmeras 360º disponível (na versão Katana). As versões superiores (HPE, HPE-S e Katana) oferecem carregamento de celular sem fio, saídas auxiliares USB-A e USB-C, tanto para a fileira da frente quanto para a de trás, além de tomadas carregadoras 12V nos consoles centrais dianteiro e traseiro. Os bancos são em couro e nas opções Katana e HPE-S recebem costura em cores contrastantes.

Motor

Sob o capô está o novo motor a diesel “4N16 Super High Power” de dupla turbina e 2.4 litros, que desenvolve 205 cv de potência e 47,9 kgfm de torque. Os números são melhores que o anterior, que registrava 190 cv de potência e 43,9 kgfm de torque. O propulsor está associado ao sistema de transmissão automático de seis velocidades, com calibração adaptativa (INVECS-II).

São sete modos de direção: Normal, Eco, Gravel, Snow, Mud, Sand e Rock – que ajustam a tração e a performance de acordo com o piso escolhido.

Suspensão e Tração

A suspensão dianteira utiliza o sistema de duplos braços sobrepostos (Double Wishbone), enquanto a traseira usa o tradicional conjunto de feixe de molas. O curso de suspensão ficou 20 milímetros maior.

O sistema Super Select 4WD-II (SS4-II), por sua vez, oferece quatro modos operação, escolhidos por meio do seletor no console central.

A troca de nome pode ser vista como arriscada? Talvez, visto que a linha é atualmente responsável por 48% do total de vendas de todos os modelos Mitsubishi disponíveis no Brasil, segundo a própria marca. Bom, mas as vendas que vão dizer.