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Segredo: nova geração do Audi Q3 deve sofrer uma ‘evolução atlética’

Texto Adaptado Flávio Silveira
Reportagem Andrea Stassano
Projeções Marcelo Poblete

Além do inédito Q6 e-tron apresentado em março, nos próximos 12 meses a Audi vai lançar muitos carros –
começando pela nova geração do A5 a combustão, que substitui o A4 (a dupla acaba de ganhar versão quattro no Brasil, meio que como uma “despedida”). A marca alemã também vai mostrar as reestilizações dos SUVs Q4 e Q7 e do hatchback A3. Mas o que mais nos interessa na linha é o Q3, SUV que voltou a ser produzido no Brasil (em São José dos Pinhais, Paraná) há pouco mais de um ano.

Apesar de muitas “mulas” camufladas terem sido flagradas em testes de rodagem – e foram elas que inspiraram as projeções que mostramos nestas páginas – a nova geração do Q3 só chegará à Europa no ano que vem (ao Brasil, talvez só no ano seguinte, dependendo da estratégia local).

Não será uma revolução, mas uma profunda atualização – até porque essa próxima geração, a terceira do modelo que nasceu em 2011 e chegou à atual em 2018, deve ser a última com base MQB (na versão EVO, usando motores a combustão, mas em grande parte eletrificados).

No design, o objetivo é tornar mais atlético e aerodinâmico um automóvel já muito apreciado pelos clientes.
• As proporções não mudam, nem seu tamanho – hoje, a versão normal (há também a Sportback) tem 4,48 metros de comprimento, 1,60 de altura e entre-eixos de 2,68 metros.
• As mudanças vão começar pela dianteira, que deve ter uma grade mais larga e “achatada” (no estilo Q4 e-tron), conjuntos de luz em dois níveis (no estilo Q6 e-tron) e, talvez, um capô mais côncavo, porém ainda ligeiramente inclinado.
• Na lateral, os para-lamas devem ficar mais musculosos (como no Q6 e-tron) e o teto tende a assumir um formato mais “cupê”, ajudado por um grande aerofólio na traseira.

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A traseira do futuro Q3 deve ter um corte mais “cupê” em comparação com a da geração atual. O teto mais inclinado, linhas cônicas e aerofólio no alto deixam tudo um pouco maior, para dar “mais tempero” à terceira edição do SUV médio da Audi. As luzes traseiras também serão diferentes, enfatizando o formato em L, com uma “ponte” entre as duas lanternas (Crédito:Divulgação )

Na verdade, a transição do futuro Q3 para a plataforma MQB EVO não está sendo muito fácil, pois ela implica a possibilidade da exigência de adoção de sistemas de segurança ativos de última geração.

Continuando o paralelo, muito provável, entre o utilitário esportivo dos Quatro Anéis e o seu irmão Tiguan, podemos dizer que teremos o sistema adaptativo DCC Pro (talvez em versão evoluída), um novo conjunto de infoentretenimento e todos os mais recentes equipamentos de assistência à condução (ADAS).

Mas não conseguimos confirmação de que o futuro Q3 também poderá optar pela nova interface da Volks, que inclui um comando no túnel (para ajustes de áudio e de perfil de condução) e a consequente mudança do seletor do câmbio automático para o volante.

Obviamente, haverá uma gama renovada de motorizações, que deve incluir motores sobrealimentados a gasolina e a diesel (sim, ele ainda interessa a muitos mercados) em um novo sistema híbrido leve de 48 volts, na mesma linha que está sendo adotada pelo grupo Stellantis com o Puretech 1.2, na Europa, e que vai adotar com os Firefly 1.0 e 1.3 no Brasil (leia mais sobre o tema nesta edição).

• As potências ficarão na faixa de 150 a 270 cv.

• Já a opção plug-in seria baseada no 1.5 TSI, mas com um motor adicional, elétrico, integrado à caixa de transmissão e uma bateria de cerca de 20 kWh – que poderá ser, também, carregada em estações de 50 kW (menos de 20 minutos).

• A potência deste trem de força pode chegar a 280-300 cv, e a autonomia no modo 100% elétrico deve ficar em 80 a 100 quilômetros.

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